Desde os seus primórdios a criatura humana luta com o desafio de manter um contínuo psicológico, emocional, afetivo do seu passado com presente. Ao mesmo tempo busca projetar a torrente da sua vida, do aqui e agora, para o tempo que se supõe que seja o seu futuro. Nesta luta a espécie impõe-se o AGIR sem AGIR como um dos recursos universais em todos os lugares e tempos. Esta contradição é denominada, pela criatura humana, como RAZÃO, REGRESSÃO à sua origem, SUSPENSÃO de JUIZO (epochè em grego clássico), RITUAIS coletivos ou pessoais ou de ARTE. Neste AGIR e SEM AGIR confronto silencioso de ANTONIONI com o MOISES de MIGUEL ÂNGELO ganha todo o seu sentido. Esta dimensão ganha dimensões universais quando este “AGIR e SEM AGIR” contraposto ao “FAZER pelo FAZER”. Este AGIR sem AGIR é essencial para o PODER ORIGINÀRIO distinguir qual é fonte do seu próprio potencial daquele que os atravessadores, mediadores e tuteladores querem lhe impingir. Cair nas sua heteronomia seria FAZER BESTEIRA
Um DIALOGO SILENCIOSO entre a OBRA de MIGUEL ÂNGELO (1475-1564) e MIGUELÂNGELO ANTONIONI (1912-2007)
https://www.youtube.com/watch?v=6A5bVWwu-qQ
O AGIR sem AGIR
https://pt.wikipedia.org/wiki/Wu_wei
FAZER BESTEIRA POLIGLOTA
https://www.linguee.com.br/portugues-ingles/traducao/fazer+besteira.html
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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