O tema dos cavaleiros de todo o mundo foi
trabalhado na obra Clébio Guillon Sória (1934-1989). O artista
visual concebeu a sua obra na mesma urgência da pressa dos cavaleiros nas suas
andanças mundo afora. O SER do cavaleiro e do artista possuem a mesma pressa de maximizar o seu
TEMPO. Para dar corpo, forma e cor, o
CAVALEIRO dos PAMPAS de Clébio, interage com os cavaleiros cossacos,
mongóis ou caubóis. Interage no Brasil com o vaqueiro nordestino, pantaneiro ou
tropeiro de todas as latitudes.
[URUGUAI - Gaúcho in The Guardian no dia
08.06.2014]
Clébio Sória busca a maior distância possível
do estereótipo do TIPO específico. Toma a maior autonomia e liberdade possível
em relação ao TIPO que a indústria cultural se apropria e busca vender como o seu marketing e sua propaganda.
Busca a maior distância do TIPO que transforma o OUTRO em OBJETO e MITO. TIPO
ao qual a indústria cultural, o seu marketing e sua propaganda arrancam
qualquer autonomia para SER ele mesmo e evoluir no seu TEMPO e no seu ESPAÇO.
CLÉBIO GUILLON SÓRIA
no seu GALOPE INCESSANTE
-"Heureusement que moi, je n'ai pas trouvé ma manière; ce
que je m'embeêterais."
"Felizmente não encontrei a minha maneira;
isto me aborreceria"'
https://www.poder-originario.com/news/os-juizes-do-gosto-/.
Em ISTO é ARTE https://profciriosimon.blogspot.com.br/2014_06_01_archive.html
EXPOSIÇÃO e LIVRO no
CENTRO CULTURAL CEEE
https://www.crea-rs.org.br/site/index.php?p=ver-noticia&id=1576
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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