A UNIVERSIDADE DEVE MORRER para que NÓS APRENDAMOS ALGUMA COISA.
Uma semente demonstra a sua fertilidade quando consegue morrer para dar origem à uma nova planta fértil.
As grandes e portentosas universidades mundiais demonstraram, em diversas ocasiões e formas, a sua competência ao morrerem para ressurgirem como novas. A vetusta e medieval Universidade da Sorbonne morreu em 1789 com a Revolução Francesa. Renasceu em 1816 após as truculências da Revolução e as tropelias napoleônicas. A nova Universidade da Sorbonne renasceu renovada para enfrentar a ERA INDUSTRIAL, a sua lógica e paradigmas.
A morte da UNIVERSIDADE HUMBOLDT - que os seus estudantes estão pedindo em 2017 - é a morte das suas ligações e os seus paradigmas que a atrelam à ERA INDUSTRIAL na qual foi concebida por Guilherme e Alexandre HUMBOLDT.
O que se espera da UNIVERSIDADE HUMBOLDT é o seu renascimento fertil para a ÈPOCA PÓS-INDUSTRIAL.
Evidente há necessidade de atender o fato de que o léxico MORRER (STERBEN) não possui o mesmo significado do que ARUINAR (KAPUTT MACHEN) .
A pergunta que fica no ar:
se a UIVERSIDADE não é competente e não sabe praticar uma RUPTURA EPISTÊMICA, ¿ como ela pode exigir RUPTURAS EPISTÊMICAS dos seus discípulos e dos seus mestres ? l
IMAGEM
A UNIVERSIDADE HUMBOLDT deve MORRER para que se APRENDA ALGO
https://plus.faz.net/evr-editions/2017-02-22/42985/322386.html
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
Desenvolvido por Webnode