A UNIVERSIDADE como CAMPO de BATALHA
A UNIVERSIDADE transformada em CAMPO de BATALHA sempre perde. Perde a visão do TODO além da dignidade e da sabedoria
A única lição que a UNIVERSIDADE pode oferecer é o cultivo do hábito da integridade intelectual, ética e estética. Qualquer hegemonia, no seu interior, desequilibra a percepção do TODO. TODO que a UNIVERSIDADE atinge pelo exercício constante da TESE – da ANTÍTESE - da SÍNTESE.
A UNIVERSIDADE - como construção permanente coerente com o seu TEMPO, seu LUGAR e sua SOCIEDADE - é um constante DEVIR.
A UNIVERSIDADE – ao se transformar numa REPARTIÇÃO BUROCRÀTICA ESTATAL - se cristaliza e rompe este contrato com o seu DEVIR.
A REVOLUÇÃO, a GUERRA e o GOLPE são os caminhos mais rápidos e infalíveis para a UNIVERSIDADE atingir esta CRISTLIZAÇÂO e a sua TRASFORMAÇÂO numa REPARTIÇÂO BUROCRÁTICA ESTÉRIL e ESTERIZANTE.
A grande descoberta dos estudantes revolucionários - da UNIVERSIDADE de CÒRDOBA, de 1918 - foi que havia um abismo entre a Argentina real e concreta e os seus ideais inovadores. Raros destes estudantes – rebelados de 1918 – tiveram algum êxito com os seus ideais libertários na sua terra e na sua sociedade de sua época.
PORTANTIERO Juan Carlos(1934-2007)[1].. Estudiantes y Política en América Latina: el proceso da la Reforma Universitaria (1918-1938). México: Siglo Veintiuno,1978, 461 p. https://www.unrc.edu.ar/publicar/20/nota1.htm
Juan Carlos PORTANTIERO
https://es.wikipedia.org/wiki/Juan_Carlos_Portantiero
PATRIMÔNIO x GUERRA
https://repositorio.ul.pt/handle/10451/3910
FACE BOOK
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE