A RESPONSABILIDADE de QUEM RECEBE uma INFORMAÇÂO.
Antes de receber, de se apropriar e de difundir uma informação cabe ao seu destinatário um minucioso exame e um rigoroso crivo da veracidade , da coerência, da competência moral e da utilidade.
O destinatário, desta informação, corre sempre o perigo de ser vítima de uma mentira, de uma ilusão e de uma armadilha mortal. O crivo desta informação passa pela telas da peneira da verdade, da moralidade e da utilidade.
Certamente este crivo da verdade é trabalhosa e exige, do destinatário da informação, o máximo de atenção, coragem e determinação na sua recepção e difusão. O pintor do “GRITO do IPIRANGA”, Pedro Américo, já escrevia na sua tese de doutorado, em 1869, que”
“A VERDADE é impessoal. A gente a pode procurar sem a encontrar, pode-se encontrá-la sem reconhecê-la, pode-se reconhecê-la sem lhe dar valor, A gente pode-se servir dela negando-a Porém nada pode-se FAZER para que ela deixe de ser a VERDADE"
Ao difundir uma informação - além de sua verdade, moralidade e utilidade - é indispensável a certeza de que ela não é duvidosa, maldosa e inútil.
O desatento, precipitado e temerário corre o perigo de estar sendo intoxicado e alienado pela atmosfera da poluição da desmoralização geral dos incontáveis fake-news, da delinquência já naturalizada e de ajudar a arrasar aquilo que resta ainda de cultura, de civilização e de humanidade
FIGUEREDO e MELO, Pedro Américo de – LA SCIENCE et les SYSTÈMES: questions d´histoire et de philosophie naturelle. Bruxelles : Gustave Mayolez, 1869, 169 p.
Imagem RESPONSABILIFDAE e PRUDÊNCIA
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Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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