A imagem está no lugar de algo que não existe mais. Neste sentido ela participa do TEMPO como as artes de movimento. O TEMPO - entre a captação de uma imagem e sua exibição – muda a iluminação, a cor, o ponto de vista e o modelo já não é mesmo. Este foi um dos motes do projeto dos pintores impressionistas. Eles colocavam na prática a máxima de Heráclito de que “ninguém se banha duas vezes no mesmo rio”. A geração obsessiva de imagens preenche a melancolia provocada por este desaparecimento da realidade referencial. A IMAGEM coloca-se como um substitutivo que encobre o luto pela perda definitiva da realidade objetiva. O seu acúmulo é tanto maior quanto maior o vazio provocado pelo luto e pela melancolia. A corrupção da imagem e do sentido é a mina de ouro dos mediadores, tuteladores e atravessadores. Estes se valem dela para o seu marketing e propaganda. Mediadores, tuteladores e atravessadores bloqueiam a mente humana para impedir que a verdade chegue até a razão. Assim mantém o PODER ORIGINÁRIO em sua perpétua heteronomia e dependência de suas profecias.
LUTO e MELANCOLIA em FREUD
https://pt.scribd.com/doc/16372739/LUTO-E-MELANCOLIA-FREUD
HERÁCLITO
https://desciclopedia.org/wiki/Her%C3%A1clito
MEMENTO HOMO
https://prostatecancerat42.blogspot.com.br/2008/02/memento-homo-quia-pulvis-es-et-in.html
VANITAS
ETERNIDADE x IMORTALIDADE
https://forum.consciencia.org/index.php?topic=2524.0
A IMAGEM e SIMÓN MARCHÁN FIZ
SIMÓN MARCHÁN FIZ
https://portal.uned.es/portal/page?_pageid=93,25410502&_dad=portal&_schema=PORTAL
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
Desenvolvido por Webnode