A FORÇA dos GRANDES MESTRES.
Quanto maior e extenso é o pensamento ou sentimento dos mestres fundamentais da humanidade tanto mais transparece a liberdade que deixam para quem se aproxima deles para deliberar e decidir sobre a sua vida, obras e agir. Muitos deles não deixaram nada escrito de pessoal e são vagos e contraditórios os índices e os dados concretos sobre as suas vidas.
Os mediadores e os atravessadores se apropriarem do legado dos mestres tutelam os seus pensamentos e os seus sentimentos. Reduzem e encurtam a liberdade conferida pelos grandes mestres. Nesta tutela recortam, editam e modelam, em cânones e normas, que sacralizam como definitivos e universais. Cânones e normas que constituem narrativas próprias que impõe a cada seguidor do seu mestre. Não se importam se estes cânones e normas são distintos e contraditórios do pensamento e sentimentos originais do seu mestre. A maioria destas narrativas desencontradas, a respeito do mestre, gerou divisões irreconciliáveis, excomunhões recíprocas e pretextos para lutas simbólicas ou cruentas sem fim. Os mestres fundamentais da humanidade combatiam o sectarismo, as normativas canônicas e qualquer proselitismo forçado. Os prosélitos do mestre- em nome de quem falam e lutam - reacenderam, propagaram e impuseram, jamais pensou, agiu e ensinou.
A MORTE de SÓCRATES por LUIS DAVID
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