¿ JORNALISTA ou HISTORIADOR ?.
Evidente que não existe nenhuma intenção maniqueísta na afirmação de que “O JORNALISTA mata o HISTORIADOR ou que o HISTORIADOR é um péssimo COMUNICADOR”.
A divisão e fatiamento do FAZER e do AGIR HUMANO é obra e uma das sequelas da ERA INSUSTRIAL. A fábrica e a sua linha de produção e montagem dissociou tarefas de tal forma que nenhum ENTE humano pudesse SER integralmente ele mesmo. Este esfacelamento e fatiamento deste ENTE humano eram comandados e seguiam os critérios desta GRANDE MÀQUINA onipotente, onipresente, onisciente e eterna.
Antes da ERA INDUSTRIAL o ENTE de um LEONARDO da VINCI possuía um projeto e tudo decorria deste projeto num conjunto de modos de SER compatíveis e harmoniosos entre si.
A grande proposta da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL é reencontrar o ENTE e o seu MODO de SER no MUNDO. As tendências tecnológicas, científicas e estáticas caminham neste rumo. Esta reconquista das COMPETENCIAS HUMANOS - no interior dos seus NATURAIS LIMITES de SER no MUNDO – não é algo dado ou natural. A ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL é herdeira de todas as conquista das mais diversas civilizações humanas.
DISTINGUINDO o HISTORIADOR e o JORNALISTA
https://seer.ufrgs.br/aedos/article/viewFile/36941/26769
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Imagem Casal com os dois suportes da escrita romana Terentius e esposa
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Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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